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Discussão com companheiros

  • Foto do escritor: Fabio Ritter
    Fabio Ritter
  • 2 de out. de 2009
  • 1 min de leitura

Recebi um e-mail de um blogoleiro relatando um problema que ele teve com o centroavante de seu time. Seu companheiro de time no campeonato amador de sua cidade, por ser um dos organizadores da barca pensava também ser o dono de tudo. Assim, reclamava com seus companheiros e quando levava gol, dizia de tudo para o goleiro.

Assim, nosso amigo se revoltou e depois de tantas e tantas discussões nas partidas resolveu me escrever pedindo para que eu falasse sobre o tema aqui. Evidentemente, já dei minhas dicas para ele no e-mail, mas também as compartilho com os outros goleiros.

O ponto principal, principalmente em equipes amadoras, é ver se vale a pena continuar jogando nessa equipe, haja visto que o companheiro em questão trata-se de um dos organizadores. Falo isso, pois já passei por situação semelhante. Insisti até quando deu. Em duas situações pedi o chapéu e foi procurar outro clube onde consegui me adaptar melhor. Valeu muito a pena em ambas as situações para mim.

Caso não se possa sair, a solução é uma conversa franca com o companheiro e caso não haja acordo, passe a ignorá-lo. Não tem jeito. No caso, dos atletas de categorias de base e profissionais isso é mais difícil, pois não tem como simplesmente pedir o chapéu e ir embora. Aplica-se então as duas últimas dicas.

Outra solução, a melhor de todas para ti e para o time, é continuar treinando forte e fechar demais o gol. Assim ninguém irá incomodar.

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