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Um ídolo

  • Foto do escritor: Fabio Ritter
    Fabio Ritter
  • 18 de fev. de 2009
  • 1 min de leitura

O futebol moderno trouxe consigo a constante migração de atletas entre as equipes de seu país e do mundo. No entanto, a posição de goleiro ficou como a exceção da regra e pode continuar gerando ídolos fiéis a seus clubes de origem.

Nos dias atuais quem imagina um São Paulo sem Rogério Ceni ou um Palmeiras sem Marcos. Mesmo outros nomes de menor expressão também ficam mais tempo nos clubes. Magrão, no Sport, já está há 4 anos na equipe. Fernando Henrique, do Fluminense, também está desde as categorias de base. Fábio Costa, desde 2000 no Santos, com um hiato de 1 ano no Corinthians.

Ontem, aqui em Porto Alegre, foi o dia da torcida do Grêmio exaltar seu último grande ídolo da posição, até a chegada de Victor. Danrlei esteve em campo com sua equipe, o Brasil de Pelotas, pelo Gauchão e emocionou o Olímpico. Foi uma das poucas vezes da história que se pode ver um goleiro adversário ser aplaudido por uma defesa. E isso realmente aconteceu. A torcida não esquceu dos títulos que Danrlei conquistou com o Grêmio (1 Libertadores, 1 Brasileiro e 3 Copa do Brasil, entre muitos outros).

Por isso, a magia de ser goleiro também se extende a essa possiblidade de criar vínculos com uma instituição, de criar uma história com uma nação de torcedores, uma ligação emocional dificilmente possível para outro tipo de jogador. Por isso que é bom demais ser goleiro.


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