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Foto do escritorFabio Ritter

Casillas: um predestinado

Há exatamente uma semana, comentei sobre a estrela do goleiro espanhol Iker Casillas. Após defender o pênalti diante do Paraguai, pelas Quartas de Final da Copa do Mundo 2010, o goleiro mostrou que sabe estar presente nos momentos decisivos. Casillas entra agora para a história como o primeiro espanhol a erguer um troféu de campeão mundial. E o goleiro não parou por aí. Ele foi também eleito o melhor goleiro da Copa.

Já cansei aqui de falar da trajetória vitoriosa de Casillas que agora soma o maior título de todos. Mas o que chamou a atenção, novamente, foi a grande partida que o goleiro fez em um jogo decisivo. Mostrando muita segurança e liderança, ele foi vital em alguns lances específicos. Ainda durante os 90 minutos, ele fez duas grandes defesas em duas jogadas 1 vs. 1 diante do rapidíssimo Robben. Veja no vídeo abaixo as defesas.



Para mim, Casillas não fez uma grande Copa. Esteve inseguro em alguns jogos, cometendo erros bobos. No entanto, no final das contas, o que importa é o resultado final. E o fato é que quando realmente importava, Casillas estava lá e fechou o gol para o seu time. Como não houve outro goleiro que tenha se sobressaído em outras equipes, acho que o prêmio de melhor goleiro do mundo ficou em boas mãos.

Assim, a pergunta que fiz na semana passada agora tem uma resposta. Casillas entra sim para a história e junta-se a grandes nomes de campeões mundiais como Taffarel, Buffon, Maier, entre outros. Parabéns ao goleiro que levou para casa, merecidamente, o prêmio de melhor goleiro do mundo, o título mundial e também a belíssima repórter espanhola.

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